Clínicas, Hospitais e Comunidades Terapêuticas. Os avanços que os produtores de substâncias psicoativas têm alcançado em estar sempre lançando novas “drogas” no mercado, fazem com que as Instituições de Tratamento para Dependência Química estejam em constante atualização e evolução nos seus processos de tratamentos. Ter técnicas terapêuticas de última geração, equipes treinadas e motivadas, espaços adequados são necessidades cada vez mais prementes. Pensando em toda essa dinâmica entendemos que seja necessário um olhar externo de avaliação e de construção de alternativas de desenvolvimento de soluções sempre consoantes a normas vigentes. Capacitar as Equipes Multidisciplinares em suas individualidades para no coletivo ser eficiente e forte. Interligar umas disciplinas as outras na busca constante do atendimento eficaz do paciente. Atividades - Projetos de Instituições; - Programas de Tratamento; - Cursos de Capacitação e Treinamento; - Grupos Terapêuticos; - Palestras; - Seminários; - Atendimento Individual; - Consultoria Permanente.

Se o assunto é tabu em qualquer lugar, no ambiente de trabalho ele adquire proporções ainda maiores. O consumo de drogas é presente e vem crescendo na sociedade como um todo, e as empresas não estão fora disso. Programas de prevenção e combate ao uso de drogas sempre encontram barreiras dentro das empresas, onde existe um tabu em relação ao assunto. Álcool, maconha, cocaína, entre outras drogas, são frequentes no ambiente de trabalho, mas seu uso muitas vezes passa despercebido ou é ignorado. O problema é que queda na produtividade, absenteísmo, falta de motivação e acidentes de trabalho nem sempre são atrelados ao uso de drogas pelos funcionários. Percebe-se que muitas vezes confunde-se prevenção com repressão, o que causa uma antipatia a essas ações. Nossa proposta de trabalho procura trazer a informação, orientação e motivação para que os prejuízos acima citados sejam diminuídos ou eliminados dentro da empresa. Por isso focamos nossa atuação no indivíduo e na coletividade no sentido de proporcionar ao colaborador da empresa condições de avaliar seu consumo, se existir; e praticar ações que possam minimizar os prejuízos no ambiente de trabalho. Nossa experiência demonstra que os colaboradores quando tratados com dignidade num tema tão polêmico reagem de maneira mais satisfatória com relação aos interesses da empresa, pois eles ganham em qualidade de vida. Trabalhos desenvolvidos em empresas - Projetos de Prevenção - Cursos de Capacitação - Palestras - Organização de Rede de Acolhimento e Atendimento - Grupos Terapêuticos - Gerenciamento de Casos - Consultoria Permanente

O gerenciamento de caso surge como uma ferramenta eficaz no tratamento da dependência química, tanto familiar como do usuário de substâncias psicoativas. Analisando estudos, o tempo médio que as famílias levam para buscar ajuda após o conhecimento do consumo de substâncias psicoativas é de aproximadamente três anos. Essa demora na busca por ajuda especializada faz com que o quadro geral se agrave. Nesse momento, o dependente entra na fase conhecida como negação, onde afirma estar no controle do uso e não se vê como um doente. “Eu paro quando eu quiser”. O problema está na dificuldade em reconhecer a doença, tanto do próprio usuário quanto da família, que não está preparada para o diagnóstico. Durante esse período a dependência se agrava, ultrapassando barreiras, prejudicando o convívio social. Neste momento a ajuda é mais que necessária. Através de abordagens específicas o dependente químico e os familiares recebem suporte para encarar de frente o problema da dependência química. Etapas do gerenciamento - Avaliação do dependente químico/alcoolista - Avaliação familiar - Avaliação da necessidade de internação/tratamento - Orientação quanto à forma de tratamento/internação - Orientação familiar - Exames toxicológicos - Atendimento domiciliar/consultório - Sigilo absoluto A partir dessa avaliação, é possível identificar o grau/intensidade da dependência, seja ela pelo consumo de álcool ou uso de outras substâncias psicoativas. Diante de tal informação, o paciente é conduzido para o tratamento correto seja internação ou acompanhamento ambulatorial. Vários fatores são analisados na construção desse processo de tratamento.